Saltar para o conteúdo principal

“Música Ativa para Seniores” chega a 15 instituições do concelho

29-04-2021Social
“Música Ativa para Seniores” chega a 15 instituições do concelho
O projeto de musicoterapia do Município de Viseu – Música Ativa para Seniores – vai avançar para a 3ª edição, com o objetivo de promover o envelhecimento ativo. O sucesso do projeto motivou a aprovação do alargamento da iniciativa a 3 novas instituições do concelho, num investimento global de 16.500 euros. Com a inclusão do Centro Social e Cultural de Orgens, do Jean Piaget – Lar de Bigas e da Confraria de Santa Eulália, a autarquia passa a levar a musicoterapia a cerca de 400 idosos, distribuídos por 15 instituições do concelho.

"A ‘Música Ativa para Seniores’ é um dos programas de que mais nos orgulhamos. Promove novas descobertas e aprendizagens, proporciona uma vida mais dinâmica e harmoniosa e estimula a ocupação adequada do tempo”, observa Cristina Brasete, Vereadora da Ação Social da Câmara Municipal de Viseu. Os benefícios da musicoterapia são inúmeros, desde a redução do stress à prevenção de doenças cardiovasculares, passando ainda pelo incremento da concentração e raciocínio lógico e da atividade psicomotora.

O projeto "Música Ativa para Seniores” arrancou em maio de 2019, com 150 participantes, na Associação de Passos de Silgueiros – ASSOPS, Associação de Solidariedade Social de Farminhão, Lar de São Caetano da Santa Casa da Misericórdia de Viseu, Centro Paroquial de Povolide, Centro Social e Paroquial do Campo e Fundação Mariana Seixas. Já em 2020, foi alargado a mais seis IPSS, nomeadamente, o Centro Social da Paróquia de S. Salvador, Centro Social da Paróquia de Boa Aldeia, Centro Social e Paroquial de São José Associação Social, Cultural, Desportiva e Recreativa de Calde, Associação de Solidariedade Social Abraveses – ASSFA, e Associação Cultural e Recreativa Social de Pascoal.

"Mesmo durante a pandemia fomos tentando manter alguma atividade, através de gravações de vídeos de música, visualizados pelos seniores nas referidas instituições, minimizando assim o seu isolamento. Não tenho dúvidas que, para atingirmos a desejada qualidade de vida, é necessário adotarmos um estilo de vida sadio, daí que o objetivo seja ter uma população sénior cada vez mais saudável e mais feliz. Somos a melhor cidade para viver, mas somos também a melhor cidade para envelhecer”, conclui Cristina Brasete.

Este site utiliza Cookies. Ao navegar, está a consentir o seu uso. Saiba mais

Compreendi